sábado, 18 de dezembro de 2010

os perigos da legalizaçao do aborto

Ontem o governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral Filho em defesa do aborto falou uma grande bobagem que uma autoridade jamais poderia dizer, porque não se pode brncar com a vida, pois um feto já é uma vida e o aborto é um assassinato. Declarou o governador: "quem já não teve uma namoradinha que precisou fazer um aborto?". Uma serie de erros cometidos por uma autoridade que deve ser exemplo de equilibrio para a sociedade. Primeiro, defender assassinato de inocentes, depois defender que jovens engravidem namoradas, irresponsavelmente, depois defender que, transformando pecado em crime, faça um aborto. Uma autoridade nãso pode agir irresponsavelmente. Outro fato grave que chamo a atençao é a defesa pelo terceiro Plano Nacional de Direitos humanos, produzido pelo Governo Federal, que, em defesa do aborto afirma que a mulher deve ter o direito de fazer do seu corpo o que lhe convier. Porque pessoas inteligentes não são capazes de entenderem que um feto ou embriao já é uma outra vida, um outro corpo e não o corpo da mãe? Creio que é uma cegueira espiritual que toma conta destas pessoas.
Dizem as estatísticas que anualmente acontece no Brasil um milhão e quatrocentos mil abortos. É uma carnificina, é uma tragédia, é uma desgraça social. Sei que o argumento que mais é utilzado para defender a legalizaçao do aborto é o fato deles serem feitos em clínicas clandestinas, por médicos irresponsáveis e até por leigos criminosos, o que realmente faz desta tragédia ser ainda maior, pois as mães tambem correm o risco de morte. Entendo que falta neste país mais cuidado com a vida. Não adianta argumentos inócuos sobre quando começa a vida, se na comcepção, quando o óvulo se encontra com o esperma ou se quando o cérebro começa ser formado, ou se quando toda estrutura cerebral está pronta. Não importa se é zigoto, embriao ou feto, a vida existe desde o primeito momento, no ato sexual ou naquele encontro entre os dois polos, o que vem do homem e o que vem da mulher. É como a lâmpada que se acende quando os dois fios se tocam, o positivo e o negativo. A vida deve ser respeitada.
A imcapacidade do governo de resolver os problemas faz com que surja as ideias de legalizar o crime como aborto e as drogas. O governo deve fazer a sua parte de orientaçao e prevençao para jovens e mulheres vítimas de violencia. O caso de estupro é o único que não pode ser prevenido, mas pode ser combatido pela segurança pública. Os demais casos podem ser trabalhados pela orientaçao nas escolas e nas familias. O governo brasileiro não tem um plano eficiente de orientaçao aos jovens e as familias sobre gravidez e planejamento de natalidade os investimentos nesta área são incipientes. Nao podemos cobrir os erros e a falencia da saude pública com violencia contra inocentes como o aborto. Cabe ao governo, as igrejas, as ongs, as escolas fazerem um trabalho de orientaçao aos jovens e adolescentes, bem como aos casais sobre o papel de cada um neste desafio de diminuir ou zerar o crime do aborto e a violencia contra a mulher, como o estupro. Cabe a igreja não ficar em silencio. a Bíblia diz:" Não haja silencio em vós". A igreja precisa se posicionar, não só orientando os jovens da igreja, mas intervindo na sociedade com autoridade espiritual e conhecimento de causa, para repreender esta açao diabólica e salvar as familias atraves da Palavra de Deus e do ensinamento correto para as familias de nossas cidades. Não nos esqueçamos que somos o sal da terra e a luz do mundo. A igreja precisa marcar sua geração com autoridade espiritual e sabedoria divina para ajudar as familias a se libertarem da destruiçao que o diabo lhes impôs neste momento crucial da historia das familias. Vamos abençoar as familias, vamos orientar as familias e vamos orar pelas familias.

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